terça-feira, 13 de julho de 2010

Há Braços

Há braços que me apertam
Não mais o corpo, mas o peito
Alardeando o sentimento, libertam
A lembrança da pequena; me deito

Abraços com gosto de choro
Sorriso não mais consola
Nunca mais, nunca mais me apaixono
Mentira! Mentira que não cola

Há braços e abraços
Dos teus nunca mais
Nunca mais me envolveram
Mas sinto o teu cheiro
Quando aperto o meu coração

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