quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Saudade

Tirava o chapéu com pesar
Apesar do penar, sorria
Mordia o choro, salgado
Delgado e finito, dormia

De supetão despertava
Apertava o peito, quebrado
Armado de cacos e agonias
Aprendia a penumbra, esgotado

Atirava o sapato no carpete
Querer-te, querer-te
O pensamento lhe invade
Faltavam ainda três horas
Uma eternidade
Pra quem sente saudade.

Um comentário:

  1. Você me causou um problema muito sério... Não consigo sair do Blog rsrs. O q mais gostei foi Sintonia e O fundo do meu poço tem mola. O meu tbm rsrs. So pra elogiar e agradecer por voce compartilhar... Não sou assim uma Brastemp, mas se quiser visita lá meu Blog,q tá seguindo o seu. Parabéns de novo!

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