terça-feira, 28 de julho de 2009

Sobre estar só, eu sei
Nos mares por onde andei
Devagar, dedicou-se mais
O acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?

É como se fosse primavera
O choro existe, mas espera
Pra cair feito suor
É como uma nuvem deslocada
Cheia de sol na madrugada
Inspirando branca cor

Aponta pra fé e rema.

Um comentário:

  1. Aí Magrão! Saudade de tuas poesias e teu violão mas, não volta não.
    Teu lugar é ai! Uma visitinha vez que outra tudo bem.
    Abraço

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