Uni o verso.
Ao inverso do que disse.
Reparei crendice em todo canto
como se fosse música.
E o encanto se tornou túnica,
espanto, murmúria
Sondei a alma
na calma da certeza.
Reparei que era astuto em toda frase,
como se fosse a prosa
a base da destreza.
No momento do raio,
vi que o som era mudo,
e que viver é ponto de vista
Ou luto ou absoluto.
Aqui fica a minha ideia:
ResponderExcluirquando você fala bala no meu velho oeste
quando você dança lança flecha estilingue
quando você olha molha meu olho que não crê
quando você pousa mariposa morna lisa
o sangue encharca a camisa...
quando você diz o que ninguém diz
quando você quer o que ninguém quis
quando você ousa lousa pra que eu possa ser giz
quando você arde alardeia sua teia cheia de ardis
quando você faz a minha linha quase feliz