Sobre estar só, eu sei
Nos mares por onde andei
Devagar, dedicou-se mais
O acaso a se esconder
E agora o amanhã, cadê?
É como se fosse primavera
O choro existe, mas espera
Pra cair feito suor
É como uma nuvem deslocada
Cheia de sol na madrugada
Inspirando branca cor
Aponta pra fé e rema.
Aí Magrão! Saudade de tuas poesias e teu violão mas, não volta não.
ResponderExcluirTeu lugar é ai! Uma visitinha vez que outra tudo bem.
Abraço