De tudo que não tenho
pouco me falta. Mesmo!
Flauta assobiando no olhar,
mar ancorado em meus pés
e túneis que, na língua, viram beijos
E esse revés?
Espelho meu empoeirado,
maltratado pela ferrugem?
Urgem os meus sistemas,
porque sou louco, pois falta tão pouco,
uma vírgula apenas
E eu aqui,
ao invés de dormir,
escrevendo poemas.
Ameiii,descreve o exato!
ResponderExcluirCara que tri isso!
ResponderExcluirQueria ter escrito pelo menos o final! Ficou genial
abraço.
PS:. Sábado vamos assistir você no cinema.